Vinte e nove de outubro do ano de 2011, chove, o barulho lembra a infância,
gostoso não
preciso
nem fechar os olhos pra sentir, e ver minha antiga casa, lugar de
risos
e choro.
Brigas
e desencontros, meu primeiro amor.
Estou
na empresa trabalhando, ainda assim ouço o canto dos passáros, paro
e
observo um deles passeando entre os Racks, despreocupado e feliz com a
chuva
que cai, sem saber que aqui corre perigo, pois, pode sujar as
mercadorias
depositados no armazém, e assim como alguns pombos já foram,
ele
também pode ser exterminado.
Em
nossa sala, estamos eu, Gisele, Jonathan e Priscila que é de outro
setor,
Jefferson, não veio, esta na pós graduação.
Meninos
bons, inteligentes, e estão lutando por um futuro melhor.
Pessoas
burras, Priscila, ah ele não precisa de ajuda afinal não está
aqui.
Ah
não sua ameba, ele vai pagar a pós graduação e reprovar por faltas
pois,
tem que trabalhar e enriquecer o patrão, e deixar os supervisores
que
são tão queridos e eficientes, satisfeitos e com seu alto ego, inflado.
Sem
esquecer que depois eles vão dizer.
-Trabalha-se
em vão. Vocês estão fazendo retrabalho, discursos de idiotas.
Nem
sempre quem é competente na execução do trabalho, tem perfil de líder.
Resumindo
em palavras curtas, vocês servem no máximo pra peão.
assim como em tempos modernos as empresas visualizam o lucro em detrimento do bem estar do Funcionário.
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